quinta-feira, 26 de agosto de 2004

Poesia no espaço

A ficção científica pode também ter imensa poesia, como o sabe quem lê Arthur C. Clarke. Este é um excerto de Terra Imperial:
"...era como o lento bater de um coração gigante, ou do tanger de um sino tão grande que uma catedral pudesse ser colocada dentro dele, em vez do inverso. Ou talvez as ondas do mar, rolando eternamente num ritmo invariável contra qualquer praia desolada, num mundo tão velho que, ainda que o Tempo continuasse a existir, a Mudança morrera..."

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